Eles faziam até um "teatro" na agência bancária para se passar por pessoas que tinham benefícios a receber, e ainda debochavam da polícia e das vítimas.
A quadrilha de Niterói, no Rio de Janeiro, era especializada em fraudes com uso de documentos falsificados. Eles conseguiam acesso a contas de FGTS, incluindo valores do FGTS emergencial, de auxílio emergencial da pandemia e saldos de PIS. Segundo a polícia, pelo menos R$ 2 milhões foram roubados de trabalhadores. Veja a reportagem completa no vídeo acima.